AMIGOS, POR FAVOR...PEÇO SOLIDARIEDADE...DIVULGUEM ESSA NOTÍCIA!
Gostaria de pedir que nos ajudassem a divulgar as verdades sobre a Greve dos Professores em Santa Catarina. Pois a verdade não sai na mídia nem mesmo em nosso Estado quanto mais em rede Nacional. A Lei Federal 11.738 (fonte - http://portal.mec.gov.br) foi aprovada, inclusive pelo então Senador Raimundo Colombo, em 16/07/2008, entrou em vigor em janeiro de 2009. O Governo entrou na justiça para não pagar o piso, o pagamento não veio, como em outros 4 estados. No dia 06/04/2011, o Supremo Tribunal Federal determinou que o Governo pagasse o Piso conforme a Lei, respeitando o Plano de Carreira, conforme garantido nas Constituições Federal (Art 206) e Estadual (Art 28). Ou seja, a projeção dos salários de acordo com a formação. Nosso salário está com 94% de defasagem. A nova Tabela foi instituída pelo MEC e não está sendo respeitada. O Governo diz que está cumprindo integralmente a Lei, porém só a cumpre PARCIALMENTE: a verdade é que um servidor do magistério com nível médio acaba recebendo pouco menos do que um servidor com Doutorado. E um professor com diploma da Pós-graduação com a nova tabela imposta pelo Governo, o salário diminui .Faz sentido???A gente estudar para abaixar o salário?
A proposta do Governo,acaba com o Plano de Carreira e por isso alguns salários diminuíram. Dessa forma, diminuindo as regências e retirando alguns prêmios, o Governo tira do nosso salário cerca de R$ 19.175.000,00. extinguiu alguns prêmios que complementavam o salário, prêmios estes conquistados em outras lutas e que se tornaram lei. De 65 mil servidores, 8.881 é o número de servidores beneficiados, os quais tinham o piso inferior ao "Piso Nacional/Educação. Dessa forma, o Governo tirou de quem tem Graduação, Pós-graduação, Mestrado e Doutorado para dar a quem tem apenas o Ensino Médio. ELE DEVE ACHAR QUE ISSO É SOCIALISMO.
Já vejo nos livros de História de Santa Catarina: "O Governo criou, então, uma nova modalidade para o socialismo, onde todos os professores devem receber salários parecidos, senão iguais, independente de sua formação acadêmica. Assim, os salários não foram diminuídos e sim recompostos: os professores que ganhavam mais tiveram seus salários adulterados e este dinheiro passou para os professores que ganhavam menos, segundo o Governo, de maneira justa." É, imagine isso nos livros de História... Mais uma piada política fazendo parte da história corrupta de nosso país.
Só estamos pedindo ao Governador Raimundo Colombo e ao Sec. Estadual de Educação Marco Tebaldi que cumpram a Lei, na íntegra. O que não é nenhum absurdo e, diga-se de passagem, não precisaríamos pedir, pois as leis existem para serem cumpridas, principalmente por quem elegemos e deveriam dar o exemplo.
Sei que muitas vezes as notícias ficam repetitivas e chatas, mas só peço a solidariedade de vocês em divulgarem a verdade.
Aos que são de outro Estado, peço a maior divulgação possível, pois dia 09/06 tivemos uma Assembleia Estadual seguida de passeata pacífica com 14 mil professores, a maior da história de Santa Catarina, e nenhuma notinha sequer em rede nacional. Ninguém sabe o que está ocorrendo. Estamos há 36 dias em greve, a mídia nos boicota e o Governo não cumpre a Lei.
Professores unidos na luta por uma educação de qualidade. A escola se faz muito além da sala de aula..."Educar é impregnar de sentido o que fazemos a cada instante."(Paulo Freire)
Ak e no meu facebook tem vários vídeos e várias notas explicando os motivos da greve e a sua legalidade.
http://facebook.com/betecb
Site: http://profbetebroering.blogspot.com/
Quem tiver interesse por outras informações, segue abaixo alguns sites:
www.sinte-sc.org.br
http://portal.mec.gov.br
http://wp.clicrbs.com.br/moacirpereira
quarta-feira, 22 de junho de 2011
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Piso: uma reflexão filosófica
Via BLOGGER MOACIR PEREIRA
Internauta Jose Antunes propõe, via e-mail, uma reflexão filosófica sobre o piso salarial dos professores, as manifestações do governador Raimundo Colombo sobre a greve e a audiência de hoje em Brasilia. Leia:
“A questão filosófica que me pede por exclamações no momento é a do ethos, aqui relacionado ao Governador Colombo, uma vez que ele foi vaiado, segundo noticiários em sua cidade natal – Lages. Ethos significa a identificação de valor cultural, de ações que o identificam com uma determinada comunidade, cultura. Ethos é a morada do homem, isto é, onde o homem se sente seguro, protegido (vimos isso nas eleições para governador, mais de 80% dos votos); ethos também significa o modo em que o homem se sente seguro e age segundo a cultura por hábito, tendo em vista não “errar”, não se expor, por ser cômodo.
Como fica alguém colocado de fora do ethos? Alguém que terá que andar à margem de sua própria casa? (homenagem de alguns tem outro nome, ainda mais com esse caos administrativo no Estado). É forte essa exclamação, ser posto para fora! À margem! Como que – não faz parte dos nossos mais! Bem expressado isso nas frases em cartazes – “Serrano que é serrano cumpre a lei!”
Outro ponto a ser comentado é a expressão usada por ele para que aconteça novas negociações, a condição é: – “Voltem às aulas”! Isso é o cúmulo do descaso, além de não cumprir a lei, quer impor vontades e determinações, como se tivesse autoridade para tal. Uma colocação para completar essa fala – é um equívoco acontecer negociação, não tem o que negociar, é lei, tem que ser cumprida, a lei foi aprovada, é constitucional, foi aprovada duas vezes. Parece aqui que nós Professores, encasulados no Ethos de nossa “servidão” ainda esperamos por favores e bondades alheia. Assim dá para se dar razão a uma colocação feita por uma Professora de uma determinada escola, ao dizer que ela estaria se aposentando e que não iria participar da greve com medo de sofrer sanções, ela exclamou: “Eu quero sair desta vida”, como que o desabafo de mais de 25 anos ensinando milhares de pessoas com um fim frustrado, ou todo o caminho frustrado. Entendi como a mais pura estampa de uma geração coagida.
Uma postagem no twitter trazia a fala que vai ser comentada agora, nela o governador Colombo dizia: “Amanhã em Brasília questionarei o Ministro da Educação sobre a decisão do piso nacional”. Questionar? Será que ainda não entendeu? Ou será que ainda vai tentar anular a Lei que ele quando senador ajudou a aprovar por unanimidade? Claro que completava a twittada com “e de que forma o governo federal pode nos ajudar”, mas aqui, se ele quis dizer que ia atrás de ajuda, não soube escrever a frase sem que demonstrasse que ainda não entendeu a lei do piso. A bem da verdade é que se for perguntar ao Ministro aí que não vai entender mesmo, já tivemos muitas provas de que ele fala, fala e não responde as perguntas com se devia, vejam entrevistas dele no youtube e comprovem.
Para completar, tenho que falar sobre conselhos que Platão nos deixou, em seu livro ‘A Republica’: 1 “pois nem sempre o mais votado é o melhor preparado” (Eu acho que ele falava de uma futura SC, mais precisamente de 2002 em diante LHS/RC). 2. “Era preciso criar um método para impedir que a (corrupção e a incompetência tomassem conta do poder público” (com essa complementação fica mais forte a impressão de que falava de SC), e terminando com a ideia de Trasímaco, declarando que a força é um direito, e que a justiça é o interesse do mais forte. Então, greve até que seja cumprida a lei na íntegra, sem parcelas!”
Internauta Jose Antunes propõe, via e-mail, uma reflexão filosófica sobre o piso salarial dos professores, as manifestações do governador Raimundo Colombo sobre a greve e a audiência de hoje em Brasilia. Leia:
“A questão filosófica que me pede por exclamações no momento é a do ethos, aqui relacionado ao Governador Colombo, uma vez que ele foi vaiado, segundo noticiários em sua cidade natal – Lages. Ethos significa a identificação de valor cultural, de ações que o identificam com uma determinada comunidade, cultura. Ethos é a morada do homem, isto é, onde o homem se sente seguro, protegido (vimos isso nas eleições para governador, mais de 80% dos votos); ethos também significa o modo em que o homem se sente seguro e age segundo a cultura por hábito, tendo em vista não “errar”, não se expor, por ser cômodo.
Como fica alguém colocado de fora do ethos? Alguém que terá que andar à margem de sua própria casa? (homenagem de alguns tem outro nome, ainda mais com esse caos administrativo no Estado). É forte essa exclamação, ser posto para fora! À margem! Como que – não faz parte dos nossos mais! Bem expressado isso nas frases em cartazes – “Serrano que é serrano cumpre a lei!”
Outro ponto a ser comentado é a expressão usada por ele para que aconteça novas negociações, a condição é: – “Voltem às aulas”! Isso é o cúmulo do descaso, além de não cumprir a lei, quer impor vontades e determinações, como se tivesse autoridade para tal. Uma colocação para completar essa fala – é um equívoco acontecer negociação, não tem o que negociar, é lei, tem que ser cumprida, a lei foi aprovada, é constitucional, foi aprovada duas vezes. Parece aqui que nós Professores, encasulados no Ethos de nossa “servidão” ainda esperamos por favores e bondades alheia. Assim dá para se dar razão a uma colocação feita por uma Professora de uma determinada escola, ao dizer que ela estaria se aposentando e que não iria participar da greve com medo de sofrer sanções, ela exclamou: “Eu quero sair desta vida”, como que o desabafo de mais de 25 anos ensinando milhares de pessoas com um fim frustrado, ou todo o caminho frustrado. Entendi como a mais pura estampa de uma geração coagida.
Uma postagem no twitter trazia a fala que vai ser comentada agora, nela o governador Colombo dizia: “Amanhã em Brasília questionarei o Ministro da Educação sobre a decisão do piso nacional”. Questionar? Será que ainda não entendeu? Ou será que ainda vai tentar anular a Lei que ele quando senador ajudou a aprovar por unanimidade? Claro que completava a twittada com “e de que forma o governo federal pode nos ajudar”, mas aqui, se ele quis dizer que ia atrás de ajuda, não soube escrever a frase sem que demonstrasse que ainda não entendeu a lei do piso. A bem da verdade é que se for perguntar ao Ministro aí que não vai entender mesmo, já tivemos muitas provas de que ele fala, fala e não responde as perguntas com se devia, vejam entrevistas dele no youtube e comprovem.
Para completar, tenho que falar sobre conselhos que Platão nos deixou, em seu livro ‘A Republica’: 1 “pois nem sempre o mais votado é o melhor preparado” (Eu acho que ele falava de uma futura SC, mais precisamente de 2002 em diante LHS/RC). 2. “Era preciso criar um método para impedir que a (corrupção e a incompetência tomassem conta do poder público” (com essa complementação fica mais forte a impressão de que falava de SC), e terminando com a ideia de Trasímaco, declarando que a força é um direito, e que a justiça é o interesse do mais forte. Então, greve até que seja cumprida a lei na íntegra, sem parcelas!”
segunda-feira, 13 de junho de 2011
terça-feira, 7 de junho de 2011
Como Nasce Um Paradigma
Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo centro
puseram uma escada e, sobre ela um cacho de bananas.
Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas lançavam um jato de água fria nos que estavam no chão.
Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros enchiam-no de pancadas.
Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas.
Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos.
A primeira coisa que ele fez foi procurar subir a escada, dela sendo rapidamente retirado pelos outros, que o surraram.
Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais procurava subir a escada.
Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado, com entusiasmo, da surra ao novato.
Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato. Um quarto e,
finalmente, o último dos veteranos foi substituído.
Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse chegar às bananas.
Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria:
"Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui...".
Você não deve perder a oportunidade de passar esta história para seus amigos, para que, vez por outra, questionem-se porque estão batendo...
"É MAIS FÁCIL DESINTEGRAR UM ÁTOMO DO QUE UM PRECONCEITO". Albert Einstein
" Estórias, Crônicas e Causos"
puseram uma escada e, sobre ela um cacho de bananas.
Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas lançavam um jato de água fria nos que estavam no chão.
Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros enchiam-no de pancadas.
Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas.
Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos.
A primeira coisa que ele fez foi procurar subir a escada, dela sendo rapidamente retirado pelos outros, que o surraram.
Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais procurava subir a escada.
Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado, com entusiasmo, da surra ao novato.
Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato. Um quarto e,
finalmente, o último dos veteranos foi substituído.
Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse chegar às bananas.
Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria:
"Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui...".
Você não deve perder a oportunidade de passar esta história para seus amigos, para que, vez por outra, questionem-se porque estão batendo...
"É MAIS FÁCIL DESINTEGRAR UM ÁTOMO DO QUE UM PRECONCEITO". Albert Einstein
" Estórias, Crônicas e Causos"
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