sábado, 13 de julho de 2013

Prisioneiros da Violência Urbana

Lamentavelmente, vivemos prisoneiros do sistema atual, VIOLÊNCIA URBANA.
No Brasil, a violência tem feito milhares de vítimas...os bandidos tem mais direitos que os cidadãos, trabalhadores, É verdade que algumas vezes as violência recaem sob pessoas erradas,(pessoas inocentes que não cometeram as ações que estimularam a violência).
É inegável que vivemos dias difíceis, a violência em toda sua plenitude tem envolvido grande parte da sociedade.
Essa situação retrata a ineficiência do Estado, que não tem disponibilizado um serviço de segurança pública eficaz à sua população. Enquanto o poder do Estado não se impõe, o crime organizado se institui como um poder paralelo, que estabelece regras de ética e conduta própria, além de implantar fronteiras para a atuação de determinada facção criminosa. 
O Brasil necessita urgente, além do que está se pleiteando nas ruas, a reforma política, tributária, também revisão do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), novo sistema prisional, 
Porque a população brasileira, lamentavelmente andou em "círculos" todo esse tempo. E o Futebol, Carnaval, Novela, Imprensa Tendenciosa não medirá esforços para manter-nos assim...
As contradições e a desigualdade se agravam em nosso país a cada dia que passa. 
As autoridades governamentais alardeiam os resultados de sua política econômica, que teria permitido ao Brasil uma localização diferente e melhor no âmbito da crise econômica enfrentada pelo capitalismo em todo o mundo. Entretanto, a vida do povo trabalhador sofre mazelas cada vez maiores, problemas sociais, como desemprego, desprovimento de serviços públicos assistenciais (postos de saúde, hospitais, escolas etc.), além da ineficiência da segurança pública. Tais problemas são determinantes para o estabelecimento e proliferação da marginalidade e, consequentemente, da criminalidade que vem acompanhada pela violência.
A continuidade e o agravamento da crise em todo o mundo tende a aprofundar ainda mais esta situação. 
Realmente o grande desafio...
"Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido." Charles Chaplin
Entretanto, não abro mão mais da minha humanidade...e assim vou seguindo...plantando a semente...por um Brasil de igualdade e de liberdade...
...utopia de uma Prof.ª Socialista

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Nossa responsabilidade é muito maior do que poderíamos supor, porque ela envolve a humanidade inteira.”
Jean-Paul Sartre, em “O Existencialismo É Um Humanismo”
Uma introdução básica à obra e às questões do filósofo e escritor francês Jean-Paul Sartre (1905-1980) está no capítulo “O Caminho para a Liberdade” (The Road To Freedom), da série “Humano, demasiado humano” (Human All Too Human), produzida pela BBC, que segue abaixo como foi disponibilizada com legendas em português pelo professor Octavio Silvério Neto. O documentário aborda várias das questões filosóficas e humanas mais importantes da vida e da obra de Sartre, como a liberdade, a responsabilidade, a fenomenologia, o significado e o propósito da vida, e a autenticidade, passando pela citação de obras como “A Náusea” e “O Ser e O Nada”, o “inferno são os outros” de “Entre Quatro Paredes”, a influência decisiva de Martin Heidegger, e ainda conta com depoimentos como o de Simone de Beauvoir (1908-1986), sua conhecida companheira durante anos. Claro que alguns aspectos estão colocados de maneira básica, algumas superficial (algumas questões filosóficas mais profundas são realmente difíceis de serem abordadas apropriadamente num programa curto), mas como panorama geral é válido. Por seguir uma linha biográfica, algumas conexões entre as questões da vida de Sartre com sua obra filosófica ficam mais claras, como sua prisão na guerra, e
A série da BBC ainda tem outros dois episódios. “Beyond Good And Evil”, sobreFriedrich Nietzsche (1844-1900), do qual a série tirou seu nome (do livro “Human, All Too Human: A Book for Free Spirits”), e “Thinking The Unthinkable”, sobre Martin Heidegger (1889-1976).

terça-feira, 7 de agosto de 2012

FIDEL NOGUEIRA: AMOR CÓSMICO

FIDEL NOGUEIRA: AMOR CÓSMICO: POR: FIDEL NOGUEIRA VIAJA CORAÇÃO, VIAJA NAS ONDAS DA EMOÇÃO E VAI, NA MADRUGADA, BUSCAR A FLOR DESEJADA. NOS SONHOS A MAIS PERFUMAD...

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Introdução ao Hinduísmo

Material retirado do Ministério CACP... para estudo e conhecimento... Introdução ao Hinduísmo Denominação do conjunto de princípios, doutrinas e práticas religiosas que surgiram na India, a partir de 2000 a.C. O termo é ocidental e é conhecido pelos seguidores como Sanatana Dharma, do sânscrito (língua original da India), que significa "a ordem permanente". Está fundamentado nos quatro livros dos Vedas (conhecimento), um conjunto de textos sagrados compostos de hinos e ritos, no Século X, denominados de Rigveda, Samaveda, Yajurveda e Artharvaveda. Estes quatro volumes são divididos em duas partes: a porção do trabalho (rituais politeístas) e a porção do conhecimento (especulações filosóficas), também chamada de Vedanta . A tradição védica surgiu com os primeiros árias, povo de origem indo-européia (os mesmos que desenvolveram a cultura grega) que se estabeleceram nos vales dos rios Indo e Ganges, por volta de 1500 a.C. História do Hinduísmo Segundo ensina o hinduísmo, os Vedas contêm as verdades eternas reveladas pelos deuses e a ordem (dharma) que rege os seres e as coisas, organizando-os em castas. Cada casta possui seus próprios direitos e deveres espirituais e sociais. A posição do homem em determinada casta é definida pelo seu carma (conjunto de suas ações em vidas anteriores). A casta à qual pertence um indivíduo indica o seu status espiritual. O objetivo é superar o ciclo de reencarnações (samsara), atingindo assim, o nirvana, a sabedoria resultante do conhecimento de si mesmo e de todo o Universo. O caminho para o nirvana, segundo ensina o hinduísmo, passa pelo ascetismo (doutrina que desvaloriza os aspectos corpóreos e sensíveis do homem), pelas práticas religiosas, pelas orações e pela ioga. Assim a pessoa alcança a “salvação”, escapando dos ciclos da reencarnação. Prática de Fé do Hinduísmo Nos cultos védicos, os pedidos mais solicitados aos deuses são vida longa, bens materiais e filhos homens. São várias as divindades. Agni é o pai dos homens, deus do fogo e do lar. Indra rege a guerra. Varuna é o deus supremo, rei do universo, dos deuses e dos homens. Ushas é a deusa da aurora; Surya e Vishnu, regentes do sol; Rudra e Shiva, da tempestade. Animais como a vaca, rato, e serpentes, são adorados por serem possivelmente, a reencarnação de alguns dos familiares. Existe três vezes mais ratos que a população do país, os quais destroem um quarto de toda a colheita da nação. O rio Ganges é considerado sagrado, no qual, milhares de pessoas se banham diariamente, afim de se purificar. Muitas mães afogam seus filhos recém-nascidos, como sacrifício aos deuses. Sacerdócio do Hinduísmo Os brâmanes (sacerdotes) criaram o sistema de castas, que se tornou a principal instituição da sociedade indiana. Sem abandonar as divindades registradas nos Vedas, estabeleceram Brahma como o deus principal e o princípio criador. Ele faz parte da Trimurti, a tríade divina completada por Shiva e Vishnu. De acordo com a tradição, Brahma teve quatro filhos que formaram as quatro castas originais: brâmanes (saídos dos lábios de Brahma), são os sacerdotes considerados puros e privilegiados; os xátrias (originários dos braços de Brahma), são os guerreiros; os vaicias (oriundos das pernas de Brahma), são os lavradores, comerciantes e artesãos; e sudras (saídos dos pés de Brahma), são os servos e escravos. Os párias são pessoas que não pertencem a nenhuma casta, por terem desobedecido leis religiosas. Estes não podem viver nas cidades, ler os livros sagrados nem se banharem no Rio Ganges. As características principais do hinduísmo são o politeísmo, ioga, meditação e a reencarnação. Estima-se que atualmente existam mais de 660 milhões de adeptos em todo o mundo, com um panteão de 33 milhões de deuses e 200 milhões de vacas sagradas. Todo gado existente na India, alimentaria sua população por cinco anos, entretanto, a fome é devastadora no país por causa da idolatria. Teologia do Hinduísmo Tudo é deus, deus é tudo: o hinduísmo ensina, como no Panteísmo, que o homem está unido com a natureza e com o universo. O universo é deus, e estando unido ao universo, todos são deuses. Ensina também que este mesmo deus, é impessoal. Muitos deuses adorados pelos hindus são amorais e imorais.O mundo físico é uma ilusão: no mundo tridimensional, designada de maya, o homem e sua personalidade não passa de um sonho. Para se ver livre dos sofrimentos (pagamento daquilo que foi feito na encarnação passada), a pessoa deve ficar livre da ilusão da existência pessoal e física. Através da ioga e meditação transcedental, a pessoa pode transceder este mundo de ilusões e atingir a iluminação, a liberação final. O hinduísmo ensina que a ioga é um processo de oito passos, os quais levam a culminação da pessoa transcender ao universo impessoal, no qual o praticante perde o senso de existência individual.A lei do carma: o bem e o mal que a pessoa faz, determinará como ela virá na próxima reencarnação. A maior esperança de um hinduísta é chegar no estágio de se transformar no inexistente. Vir ser parte deste deus impessoal, do universo. Este artigo foi enviado por email. Depois avaliado pelo CACP e aprovado para publicação. Lembrando que cada autor é responsável pelo seu artigo. Os artigos não expressam necessariamente a opinião do CACP.

terça-feira, 10 de abril de 2012

CONHECER DEUS...?

Algum dia você já ficou imaginando como seria Deus? Qual seria a imagem de Deus?

De um modo geral, nos vem à mente a figura de um ancião, barbas longas, brancas, muitas vezes sentado em um majestoso trono, a cuidar das coisas daqui de baixo...
A herança cultural que carregamos nos traz essa imagem que, ao ser analisada mais detidamente, vemos ser distante do que possa ser real.
Vejamos: Em que parte do espaço estaria Deus olhando para baixo?
Qualquer que seja essa resposta, nos perguntaríamos: E os outros planetas, os outros corpos celestes, que estarão acima, ao lado, atrás... Como Ele cuidará de todos esses, se já não estarão sob Seu olhar?
Ainda, por que a figura de Deus como um ancião? Será que Ele já foi jovem um dia? O tempo Lhe alterou o semblante, como acontece conosco?
E como pode o tempo alterar a figura de Deus, se Deus é a causa primeira, a origem de todas as coisas?
Podemos nos perguntar ainda, por que a figura masculina a representar Deus? Não poderia ser uma figura feminina, como acreditavam algumas culturas antigas?
Na dificuldade de transcender nosso pensamento, damos a Deus a figura humana, emprestamos ao Criador do céu e da Terra a pobre imagem humana, como se isso fosse suficiente e mesmo necessário para ver e entender Deus.

Ao considerarmos Deus como a Inteligência Suprema e a causa primária de todas as coisas, já não teremos a necessidade de representar a figura de Deus.

Como O sabemos a causa e origem de tudo é fácil entender que não há como representá-Lo na limitação de nosso pensamento e sentimento.

Percebemos que, se ainda não conseguimos entendê-Lo ou não há como representá-Lo, já O podemos sentir.

E sentimos Deus ao contemplar um pôr do sol a desdobrar o céu em inúmeros matizes, colorindo o horizonte, a cada dia, de maneira diferente.

Sentimos o Criador e toda a pujança do Seu amor a nos tocar, na grandiosidade da natureza que se faz bela, harmoniosa e generosa, dando-nos o suporte para a vida física no planeta.

Sabemos da presença de Deus quando nos emocionamos com o milagre da vida, que se repete infinitas vezes no ventre materno, permitindo que uma simples célula dê origem a um organismo complexo e ordenado, após nove meses de elaboração.

Se não conseguimos representar, entender ou ver Deus, já é possível tê-Lo em nossa intimidade.

Sem a necessidade de materializar ou personificar Sua figura, mas apenas senti-Lo, nos mínimos detalhes da vida.

Seja no microcosmo, na intimidade da organização celular, ou no macrocosmo, nas galáxias e estrelas infindas, aí estará a presença de Deus e de Seu amor, a cuidar de cada um de nós, Seus filhos...